Segunda-feira, 1 de Agosto de 2005
Ouvi-te quando entravas no quarto sorrateiramente . . . senti a porta ranger . . . o teu respirar leve e calmo . . . senti e continuei a dormir, a sonhar. Deitas-te a meu lado sem som algum fazeres, colas-te tua pele a minha e nos teu braços aninhei-me . . . sonhava contigo e tu ali estavas. . . Determinada em terminar agarrei-me as nuvens brancas e doces e continuei o sonho da casa dos Nadas . . . uma casa de nadas mais que aquilo que nos unia, junta da praia em areia firme, branca como neve . . . contruir uma casa de nadas na areia é mais