Sábado, 20 de Agosto de 2005
. . . suas mãos pequenas, robustas precorriam o meu corpo com delicadeza fazendo-se sentir. Dormia um sono de sorrisos de prazer atingido...sua boca marcava meu pescoço, os olhos mantinha fechados e suas mãos não paravam...com o prazer adormeci e com o prazer acordei levemente...nada podia fazer, em nada podia tocar o seu corpo sentia junto do meu. . . o calor comecava a sentir-se, a respiração ouvia-se . . . os sussurros no meu ouvido faziam-me arrepiar . . . sem o tempo contar os momentos foram se passando e o prazer aumentando . . . o climax chegou suas mãos percorriam meu corpo quando nos deixamos adormecer novamente . . .
Segunda-feira, 1 de Agosto de 2005
Ouvi-te quando entravas no quarto sorrateiramente . . . senti a porta ranger . . . o teu respirar leve e calmo . . . senti e continuei a dormir, a sonhar. Deitas-te a meu lado sem som algum fazeres, colas-te tua pele a minha e nos teu braços aninhei-me . . . sonhava contigo e tu ali estavas. . . Determinada em terminar agarrei-me as nuvens brancas e doces e continuei o sonho da casa dos Nadas . . . uma casa de nadas mais que aquilo que nos unia, junta da praia em areia firme, branca como neve . . . contruir uma casa de nadas na areia é mais