Sexta-feira, 29 de Abril de 2005
Um aviso á "navegação" deixo - Se procuram palavras deprimidas, sangue e dor parem por aqui, o que se segue é hilariante . . . no minímo ou talves uma tentativa . . .
É dificil ser feliz . . . bom o que quero dizer é que é dificil uma pessoa ser contente. Acorda-se muitas vezes já cansado sem que o sol tenha tido tempo de aquecer, mas mesmo assim retiro do armário um dos muitos exemplares de sorriso FELIZ . . .
Com SORRISO por dentro e por fora
Ohhhhh não outra vez não . . .
Sexta-feira, 22 de Abril de 2005
Colocar palavras para descrever o que se sente quando não se consegue nem entender na perfeição o que se sente. Um abraço sem tempo perdido na escuridão . . . fora da terra. . . fora do mar . . . quase que perdido no ar um abraço com olhares intensos . . . nem um Beijo fui capaz de te entregar com receio de perder aquele abraço . . . uma força maior que os braços podem dar ficaria assim . . . Um abraço . . . simples abraço intemporal
Quinta-feira, 14 de Abril de 2005
Olhas e sentes. Não sabes o que sentes mas tens uma reacção a que te obrigas
Sábado, 2 de Abril de 2005
Varias foram as vezes que proclamei a minha volta e caminhos de curvas apertadas enfrentei. Promessas não quero fazer mas deixar de escrever não pretendo. Muito do meu sangue, suor e lágrimas deixei nos textos que por aqui derramei mas encontrei outros caminhos. Caminhos que não são os meus mas que de perto vejo sem que nunca os consiga sentir na pele com o fervor de quem me os relata com voz descontraída.
O que de mais cinzento eu tenho na minha vida é o que de mais cor-de-rosa existe na vida dessas pessoas. Não sinto por isso necessidade alguma dentro de mim de fazer queixumes por não ter os braços de quem amo em volta de mim todos os dias quando acordo, ou outras coisas que tais.
Quero . . . pretendo e irei tentar dar-vos a conhecer o trabalho de muitos rostos e nomes tapados que todos os dias tentam levantar da marginalidade aqueles que por fracas forças, por ruas estreitas e tremendamente acidentadas entraram. . . aqueles que regam o pedacinho de esperança que existe mesmo no coração mais magoado e mais fechado.